Reflexões sobre crónicas literárias


Um dia li algures que é preciso amar as pessoas como se elas fossem sexta-feira. Uma piada, naturalmente, mas cheia de sentido. E hoje é sexta-feira. Mas podemos sempre estender esta dica à imprevisibilidade temporal.
Nunca compreendi as pessoas que reprimem as palavras das suas emoções com medo dos julgamentos alheios.
Quem sente são elas. Não quem as julga.
Que seria dos poetas se assim olhassem para a vida?
Que seria de nós sem a sua poesia?
Que seria de nós sem emoções?
Que seria da vida sem a essência dos sentimentos?
É mesmo preciso amar as pessoas como se elas fossem sexta-feira.

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