Jogo nos quatro cantos a lenda do amor e amizades perdidas. Daquele que nunca saiu das páginas ou da tela sob tintas frescas misturadas. 
Viajo pela confiança, pelo entusiasmo, pela alegria de aumentar o meu espólio de sentimentos.
Grito, aponto o dedo e nada mais. 
E, segundos mais tarde, pasmem senhores, estou a criar expectativas! Convenhamos, amigos. É ou não é este acto, este digno de análise psiquiátrica?
Já não podemos confiar em nós mesmos... Quanto mais nos outros, ou naquilo que eles nos tentam passar como sendo uma brevíssima nuance do que anseiam ser e nunca conseguirão.
Petulância minha? Não, penso que não... Talvez só e apenas desilusão.

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