Silêncio
Silêncio
Há-os de tantas formas.
Revelam-se em tantos momentos.
Conspiram-se para os fins mais improváveis.
Idealizam-se da forma mais subliminar.
Tocam-nos da forma mais secreta.
Mexem com emoções adormecidas.
E quando te apercebes dele,
acontece da forma mais ruidosa.
Ecoa num grito sagaz de prisão
ou libertação.
Silêncio.
Impossível ignorá-lo,
Obrigatório encará-lo,
Insensato não senti-lo.
Silêncio
O momento em que o vives
determina a emoção do mesmo.
Só não vale fugir,
porque ele é mais intenso que o som.
Silêncio.
Olá. Aqui estou eu.
© JOQ - Out.2016
Há-os de tantas formas.
Revelam-se em tantos momentos.
Conspiram-se para os fins mais improváveis.
Idealizam-se da forma mais subliminar.
Tocam-nos da forma mais secreta.
Mexem com emoções adormecidas.
E quando te apercebes dele,
acontece da forma mais ruidosa.
Ecoa num grito sagaz de prisão
ou libertação.
Silêncio.
Impossível ignorá-lo,
Obrigatório encará-lo,
Insensato não senti-lo.
Silêncio
O momento em que o vives
determina a emoção do mesmo.
Só não vale fugir,
porque ele é mais intenso que o som.
Silêncio.
Olá. Aqui estou eu.
© JOQ - Out.2016
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